
Empresa tem SEXO?
Pergunta esquisita? Uma recente pesquisa publicada pela revista Época Negócios me levou a refletir sobre o tema.
Avaliando o resultado que elegeu as 100 empresas de maior prestígio no Brasil, pode-se perceber uma interessante comparação entre as avaliações feitas por homens e mulheres. Embora tenham em comum 14 entre as 20 empresas mais votadas, são encontradas diferenças não somente na ordem em que elas são apresentadas como também entre o perfil escolhido pelos entrevistados de ambos os sexos.
No time feminino, as marcas escolhidas geralmente são aquelas que operam negócios em que as mulheres são agentes de compra e uso. Casos de Natura, Avon e Johnson&Johnson.
Já os marmanjos a tendência é que fiquem mesmo com os carros e a tecnologia, como é o caso da Volkswagen, Honda, Fiat e Google.
Independente do sexo, a pesquisa também mostra a crescente preocupação com a responsabilidade social empresarial e o meio ambiente. Nesse quesito, uma surpreendente, mas muito bem vinda notícia: o SEBRAE, uma instituição educacional, ocupa a nona posição nesse quesito. Duas conclusões a respeito:
- A primeira é que, mesmo sendo uma instituição voltada para educação, as raízes do SEBRAE não estão no segmento educacional, mas sim no empresarial.
- A segunda, é que o seu foco não está na educação formal (básica ou superior) mas nos cursos de aprimoramento voltados para o mercado de trabalho.
Sintomático, não? E você, que conclusões pode tirar disso?
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