sexta-feira, agosto 22, 2025

A FÉ dos jovens está de volta

 O RENASCIMENTO DA FÉ ENTRE JOVENS E AS OPORTUNIDADES PARA AS ESCOLAS CATÓLICAS



Nos últimos anos, pesquisas vêm apontando uma mudança cultural importante entre os jovens: um forte crescimento na crença em Deus e na prática religiosa.

Um levantamento realizado no Reino Unido pela YouGov (jan/2025) mostrou que 45% dos jovens britânicos entre 18 e 24 anos dizem acreditar em Deus, contra apenas 16% em 2021 — um salto de quase três vezes em quatro anos.

Além disso, a frequência mensal à igreja nessa faixa etária quadruplicou, passando de 4% (2018) para 16% (2024).

Esses dados sugerem um movimento de “revival silencioso”, em que muitos jovens buscam sentido, pertencimento e espiritualidade.

Para as escolas católicas, esse cenário representa uma oportunidade estratégica:
> Ampliar o diálogo com uma geração que volta a se abrir à fé;
> Reforçar sua proposta de valor como espaço de formação integral — que une excelência acadêmica a valores éticos e espirituais;
> Atender a uma demanda crescente de famílias que buscam não apenas ensino de qualidade, mas também um ambiente que transmita propósito e identidade.

👉 Diante desse contexto, é possível enxergar novas perspectivas de crescimento para a educação católica, sustentadas por uma base social e cultural em transformação. 

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Competências x Diploma

 COMPETÊNCIAS SUPERAM O DIPLOMA




É crescente o número de empresas que vai relativizando o valor dos diplomas universitários em contrapartida às competências efetivamente demonstradas.

A incorporação da IA nas atividades profissionais aos poucos vai substituindo e automatizando parte do trabalho humano, o que "esvazia" boa parte dos conteúdos do ensino superior, o que implica reduzir os requisitos de diploma para cargos expostos à inteligência artificial, com as maiores quedas ocorrendo em funções onde a IA aumenta ou automatiza o trabalho humano.

"A mudança representa uma recalibração fundamental de como os empregadores valorizam o talento, com competências demonstradas superando cada vez mais as credenciais formais em uma economia onde habilidades tecnológicas podem se tornar obsoletas em questão de meses."

Acontece que essa mudança não impacta somente o nível de ensino superior. É fundamental que as instituições de educação básica, hoje na sua grande maioria baseadas na transmissão de conteúdos, se voltem para a necessidade de uma profunda revisão nas suas práticas e substituam o atual modelo, focando no desenvolvimento de competências desde a base.

Veja a matéria no link e deixe aqui o seu comentário.

A professora Agatha Christie

 Á PENSOU SER ALUNO DA... AGATHA CHRISTIE?



Pois essa é a ousada proposta da BBC Maestro, num projeto onde o uso da IA cria empregos, ao invés de eliminá-los.


O projeto coloca a famosa romancista como uma espécie de professora de redação, repassando aos seus alunos seus segredos de escrita.

Trecho: "Longe de eliminar empregos, esta aplicação de IA demonstra como a nova tecnologia pode criar oportunidades de emprego: 100 pessoas trabalharam no projeto, expandindo a equipe de produção típica do BBC Maestro para incluir especialistas em figurinos de época, design de cabelo e maquiagem, especialistas em efeitos visuais que recriaram a aparência de Christie e engenheiros de som que transformaram a voz de Keene na de Christie. Esta mistura colaborativa de arte humana e inovação tecnológica aponta para um futuro onde a IA amplifica o trabalho criativo em vez de diminuí-lo."

Clique no link para ler a matéria completa.

E você, o que achou? Já pensou numa escola onde Sócrates dá aulas de filosofia e Mozart ensina música? Deixe aqui seus comentários.

Competências Humanas x IA

 COMPETÊNCIAS HUMANAS NUNCA FORAM TÃO NECESSÁRIAS COMO NA ERA DA IA



Uma revolução (ou competição) nem tão silenciosa assim no mercado de trabalho vem ganhando peso nos últimos tempos. Trata-se do debate em torno da substituição, ou não, dos humanos pela IA, em seus postos de trabalho.

Recentemente, numa matéria veiculada pela Forbes, um caso mais evidente foi colocado na vitrine.

Tobias Lütke, CEO da Shopify, anunciou uma mudança radical na política de contratação da empresa: só se contrata se a inteligência artificial (IA) não puder realizar o trabalho. Essa decisão ousada coloca a IA no centro das operações da Shopify, transformando a forma como a empresa encara o talento e a produtividade.

Por que essa mudança?

Eficiência e Produtividade: A Shopify busca otimizar seus processos, utilizando a IA para tarefas repetitivas e liberando o potencial humano para atividades estratégicas.

Cultura da Inovação: A empresa incentiva seus colaboradores a explorar o potencial da IA, promovendo uma cultura de aprendizado contínuo e adaptação às novas tecnologias.

Liderança na Era da IA: A Shopify se posiciona como pioneira na adoção da IA, inspirando outras empresas a repensarem suas estratégias de contratação e desenvolvimento de talentos.

O Impacto no Mercado de Trabalho

A decisão da Shopify levanta questões importantes sobre o futuro do trabalho e o papel da IA nas empresas. À medida que a tecnologia avança, a necessidade de profissionais com habilidades em IA se torna cada vez mais evidente.

O impacto nas escolas

Concomitante ao abalo no mercado de trabalho, a questão leva a uma necessidade premente de mudanças nos sistemas educacionais, uma vez que enfatiza a importância das escolas em mirar o desenvolvimento de habilidades e competências que não possam ser substituídas pela IA. Os modelos focados em conteúdo e memorização, que predominaram durante anos nas instituições de ensino, foram definitivamente colocados "para escanteio".

E você, o que acha?
A IA vai substituir os humanos no mercado de trabalho?
As empresas precisam investir em treinamento em IA para seus colaboradores?
Qual o futuro das escolas na era da IA?

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DISNEY, PARA ENCANTAR

 PARA ENCANTAR É PRECISO TER EMPATIA E IDENTIFICAR AS TENDÊNCIAS.




A mensagem do título vale tanto para ser aplicada aos colaboradores internos quanto para os clientes.

Considerando as recentes mudanças na estrutura etária da nossa sociedade, não é pequeno número de organizações que ainda não perceberam o fato de que a Geração z está amadurecendo. E isto sinaliza uma enorme mudança de comportamento social.

Trazendo o tema para a realidade do ambiente educacional, é incrível como as escolas ainda se utilizam de práticas de gestão e apelos mercadológicos focados nas gerações passadas.

A ascensão da GenZ às posições de comando nos postos de trabalho e na hierarquia familiar, sinalizam tendências de mudanças significativas e de alto impacto na abordagem e no relacionamento escola-família.

Para o necessário encantamento do cliente e a retenção dos melhores colaboradores, será fundamental para a sustentabilidade da escola o conhecimento profundo e a compreensão das características desta geração que começa a ocupar o seu espaço efetivo na sociedade economicamente ativa.

Nesse aspecto, a Disney tem sido sempre citada como um exemplo a ser observado. Veja algumas das suas práticas no link deste post.

E na sua escola, os gestores estão atentos a essas mudanças? Comente aqui e participe desse debate.