ESCOLA: QUANDO A DISRUPÇÃO COMEÇA
Já faz um tempo que defendo a ideia de que a escola precisa ser reinventada e que movimentos de melhorias incrementais se esgotaram.
Olhando nessa mesma perspectiva, também defendo o ingresso de novos agentes na indústria de Educação, de modo que o ambiente possa ser oxigenado a partir de outros conceitos e visões diferentes daqueles que, durante muito tempo, dominaram o universo educacional.
Ainda com esse olhar em perspectiva, venho sinalizando a necessidade de se quebrar o monopólio de educadores sobre os processos que permeiam a escola. Venho pregando que, para acontecer, o movimento disruptivo partiria de agentes "não impregnados" pelos pilares da escola tradicional, livres, portanto, dos vícios e práticas vigentes.
E eis que, então, esse processo parece estar ganhando forma e adeptos. E de gente de peso, com o poder de fazer acontecer, como Elon Musk.
Será que, enfim, estaremos diante do início de uma nova era para a indústria da Educação?
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