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sexta-feira, janeiro 21, 2011

cyberbullying

Cyberbullying... mais um vírus da internet?

Muito se tem dito sobre as redes sociais. Mais ainda sobre o bullying, um tema ressonante, principalmente, nas famílias e escolas por todo canto do país. Juntando as duas coisas e somando o uso maciço da internet pelos jovens, um estudo recente, realizado pela Safernet Brasil, entrevistou 2159 jovens e 732 educadores sobre a nova versão dessa praga: o cyberbullying. Confira alguns dados da pesquisa relativos aos docentes:

• 6% deles souberam de casos de aliciamento sexual de crianças pela internet;

• 50% consideram que as informações existentes para se trabalhar o assunto nas escolas é insuficiente, sendo que 24% desconhecem qualquer tipo de programa que trate do tema;

• 77% dos docentes afirmam que é comum o comentário dos alunos, dentro de sala de aula, acerca do que fazem na internet;

• Mesmo diante dos perigos, 90% dos docentes reconhecem que a tecnologia e a internet têm efeito positivo na vida dos seus alunos.

• E, pra terminar, 99% dos professores entende que a discussão sobre a segurança na internet é um dever da escola.

E você, o que pensa sobre a exposição de crianças e jovens na internet?

segunda-feira, dezembro 01, 2008

Violência na escola

Um novo olhar sobre a violência nas escolas


Muito se tem alardeado sobre a questão da violência nas escolas. Acontece, porém, que na grande maioria das vezes as informações que inundam a mídia apenas abordam uma visão unilateral do problema. Não raras vezes são fruto de pesquisas e abordagens um tanto passionais, uma vez que provenientes de fontes duvidosas, como os sindicatos de professores ou de trabalhadores na educação. Na Edição 2089, ano 41 - nº 48 da Revista Veja, Gustavo Ioshpe aborda muito bem o outro lado da questão, num olhar menos contaminado, deixando à mostra que a situação não é bem essa. Segundo a matéria, "Informativo do INEP a respeito mostrou que 4,2% dos professores tinham visto alunos com armas brancas e 2,9% com armas de fogo na escola; 5,4% deles foram ameaçados por um aluno e 0,7% agredidos fisicamente por um aluno."

Apesar de intolerável, o bicho não é tão feio assim. Não estamos diante da epidemia sobre a qual gostam de alardear os sindicatos.

Por pura coincidência, o jornal O Estado de São Paulo, na edição "virtual" de 01/12/2008 apresenta a seguinte matéria:


"ONG: 1 milhão de crianças sofrem violência nas escolas
Seg, 01 Dez, 09h40

Todos os dias, um milhão de crianças sofrem algum tipo de violência nas escolas, em todo o mundo. O levantamento, feito pela organização não-governamental Plan com base em estudos em 66 países, entre os quais o Brasil, motivou a entidade a lançar a campanha Aprender Sem Medo. A intenção é erradicar das escolas violência sexual, castigos físicos e bullying - agressões entre alunos. No País, a ONG vai trabalhar em escolas do Maranhão e Pernambuco.

'Tudo o que acontece na escola é parte da educação de uma criança. E o abuso sexual, os castigos acabam se tornando parte do aprendizado dos nossos alunos. Não podemos deixar que sejam educados para a violência', defendeu Bell'Aube Houinato, da Plan International. Ela esteve no Brasil para participar do 3º Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes - falou sobre o abuso sexual de estudantes em troca de boas notas e comércio sexual infantil para a compra de material escolar e pagamento de mensalidades na África.

O relatório internacional da campanha Aprender sem Medo cita pesquisa com adolescentes equatorianas vítimas de violência sexual: 36,9% apontavam ter sido agredidas por um professor. O Centro de Proteção Infantil e da Família, na Tailândia, informou que a cada semana um professor é acusado de abusar de estudantes."


Diante dessa outra face, não seria igualmente importante aprofundar essas informações?

Com a palavra os dirigentes sindicais da educação...