Mostrando postagens com marcador PIB. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PIB. Mostrar todas as postagens

sábado, abril 01, 2006

Maternidade


Menos dinheiro para mamãe
23.03.2006
EXAME

"A maternidade no início da carreira é o principal fator de desigualdade salarial entre homens e mulheres, segundo pesquisa do instituto inglês Women and Work Commission. O estudo aponta que as mulheres britânicas ganham, em média, 17% menos que os homens. Uma das justificativas é o fato de elas optarem por trabalhar meio período após o nascimento do bebê. De acordo com o Institute for Fiscal Studies, a profissional que se torna mãe aos 24 anos e decide encurtar a jornada pode deixar de ganhar 1 milhão de dólares ao longo da carreira."

A questão, aqui no Brasil, é considerar essa informação no momento em que é apresentado no Congresso um projeto de lei onde se pretende ampliar a lincença maternidade para 6 meses. Se a diferença entre a remuneração entre homens e mulheres já tende a ser, historicamente, diferenciada, o que será então se aprovada a lei?

segunda-feira, dezembro 26, 2005

Receita Brasil


A solução para o Brasil está no ar

O Brasil convive há tempos com a questão da sua sustentabilidade e do pagamento da famigerada dívida externa. Contudo, a solução pode estar aqui mesmo, no ar puro que distribuímos para o mundo. A nossa Amazônia é decantada como o último pulmão do mundo. Os países desenvolvidos, depois de devastarem e continuarem devastando as florestas do planeta e emitindo para a atmosfera todo tipo de impureza, sempre se voltam contra as queimadas e cortes de madeira promovidos na Amazônia por exploradores incautos e inescrupulosos. Entretanto, em nenhum momento cogitam “bancar” a área verde. Sempre impingem ao Brasil a responsabilidade de faze-lo, muitas vezes nos acusando e obstruindo a exploração racional da área, que poderia ser a nossa redenção em termos de recursos econômicos, considerando as vastas possibilidades de exploração local.

Sendo assim, não seria justo que o governo brasileiro cobrasse dos demais países o ônus de manter intacta a Amazônia? E isso seria simples. Bastaria que se fizesse a seguinte conta: uma pessoa normal consome “n” m³ de ar, por dia. Depois disso, volta-se a multiplicar o resultado por 30, para se saber o quanto é consumido de ar puro por mês, por uma pessoa. Uma vez chegado a esse resultado, ele seria então multiplicado pela população de cada país. Este seria o valor da fatura de cada um deles para com o Brasil.

Fácil não? O comércio de recursos naturais não é novidade... Há nações que vivem da venda de petróleo. Outras, por si próprias ou através de suas empresas, comercializam água pura. A própria energia elétrica, oriunda de usinas hidrelétricas, é também comercializada.

Por que não o ar, então? Temos a maior indústria de ar puro do planeta e não nos damos conta do quanto isso é estratégico. Que tal começarmos a tirar algum proveito desse gênero de primeira necessidade, assim como os árabes tão bem sabem fazer com o petróleo?