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sábado, agosto 01, 2020
Educação pós-pandemia
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quinta-feira, fevereiro 11, 2016
Já ouviu falar em teacherpreneur?
Por Marcelo Freitas
Novos tempos trazem novas perspectivas. A avalanche
tecnológica dos últimos anos trouxe para dentro das salas de aula recursos de
aprendizagem nunca antes imaginados. Também proporcionou uma verdadeira revolução
nos conceitos de ensino e aprendizagem que, nesse momento, passam por
questionamentos os mais diversos.
Todo esse ambiente de mudanças, muitas delas radicais, fez e
continua fazendo aflorar ameaças e oportunidades para empreendedores de
diversos matizes. Empresas de tecnologia buscaram profissionais de educação no
mercado para lançar linhas de produtos. Executivos dos mais diversos segmentos
foram seduzidos por grupos educacionais para compor seus quadros e
profissionalizar a gestão das escolas. Consultorias as mais diversas perceberam
a demanda e criaram departamentos de “Educação”, com serviços especializados,
destinados ao setor. Até mesmo as empresas de entretenimento viram no segmento
educacional um mercado em ascensão e altamente demandante de inovações e, por
conseguinte, trataram de desenhar produtos e serviços que possam atendê-lo. Em
suma, o mercado fervilhou e vem abrindo possibilidades para todo lado.
Um dos atores mais importantes desse ambiente e talvez o
mais beneficiado deles no exercício da sua atividade, o professor, parece ter
percebido uma oportunidade de ir além, ampliando seu raio de atuação. Acuado
pelo acesso fácil à informação e pela intimidade das novas gerações em lidar
com as tecnologias que a ela dão acesso, muitos dos nossos docentes sentiram
que era hora de reagir. Aquele velho quadro negro e as fórmulas para utilizá-lo
já não fazem mais efeito diante de uma plateia completamente plugada e provida
de uma capacidade interativa sem igual.
Assim sendo, começam a transformar a ameaça em oportunidade.
E, ao fazerem do limão uma limonada, estão surfando nessa onda. Isso mesmo: Educadores
antenados, proativos e empreendedores vislumbraram um nicho espetacular e já
estão ganhando dinheiro nele.
É o seguinte: Todo bom professor está habituado à rotina de elaborar
seus planos de aula, e certamente deve fazê-lo da melhor forma possível.
Entretanto, após ministrar a sua aula, o que é feito desse material? O mesmo
acontece com projetos destinados a determinados temas, desenvolvidos para
explorar lacunas do currículo. Certamente seriam de grande valia para outras escolas
ou colegas docentes. O acesso a esse material permitiria economias de tempo e
permitiriam a (re)utilização de conteúdos e materiais já produzidos...
Foi com base nessa demanda reprimida que um novo mercado
começou a surgir, ligando diretamente professor a professor. Nesse ambiente,
cada profissional pode criar sua própria loja, disponibilizando suas produções
para serem utilizadas por outros profissionais. Embora existam espaços virtuais
como a Kan Academy, esse novo formato permite que os próprios professores comercializem
sua produção, auferindo uma receita adicional pelo seu trabalho, antes apenas
utilizado por ele próprio. Não é à toa que já estão sendo chamados de
“teacherpreneurs”, ou uma espécie de “professores empreendedores”, numa
tradução livre.
Essas lojas virtuais permitem o acesso a abordagens
inovadoras e transversais, como a proposta por uma professora de arte inglesa,
que desenvolveu um rico plano de aula a partir da seguinte pergunta que
formulou aos seus alunos:
“Que tipo de músicas
você acha que Iago, o vilão de William Shakespeare "Otelo", iria
ouvir se ele tivesse um iPhone?”
Ela conta que, ao se deparar com um desses sites onde os
educadores podem comprar e vender seus planos de aula, ela se sentiu atraída em
saber se esse material chamaria a atenção de outros professores. O que ela
percebeu foi que não só existia muito interesse, como também eles estavam de
fato dispostos a pagar por esse tipo de ajuda. Daí que resolveu investir em sua
loja virtual. Avaliou os programas e, com um pouco de faro, desenvolveu planos
de aula inovadores, que permitem aos professores melhorar suas aulas. Ela conta
já ter produzido conteúdos que geraram vendas de mais de US $ 100.000. O que
era uma obrigação, ou um hobby, se transformou em um rentável negócio.
O grande apelo deste tipo de oferta é que muitos professores
consideram que nesse ambiente, eles podem encontrar ideias de professores mais
experientes que enfrentam os mesmos desafios em sala de aula que eles. Numa
altura em que muitos políticos, executivos de tecnologia e filantropos estão
empurrando novas ferramentas digitais para o ensino, muitos professores também
estão buscando técnicas que outros professores aperfeiçoaram ao longo dos anos
em suas salas de aula, e que se mostraram práticas de sucesso.
Situações como essa estão fazendo crescer a audiência
registrada nesse tipo de site e transformando esse perfil de empreendimento em
uma espécie de Ectasy para os professores. Começa a surgir, então, a figura do
professor-empresário. Para eles, a construção de um negócio bem sucedido também
pode implicar inúmeras ramificações, como blogs com conteúdos pagos, e canais
no YouTube, onde o autor pode ensinar como se usa o material.
Na verdade, olhando com cuidado, pode-se dizer que há um
monte de criatividade e inovação no ar, refletindo a convergência de uma série
de tendências em educação e tecnologia. E nessa onda de oportunidades, o
professor ganha de todos os lados, seja com os recursos disponibilizados pelas
escolas, seja com material desenvolvido pelas redes de ensino ou simplesmente,
pela perspectiva de se tornar um educador empreendedor. Mãos à obra!
terça-feira, janeiro 07, 2014
Educação em 2013
O ano de 2013 no segmento
educacional
Apesar do descompasso entre o ambiente educacional e o “mundo real”,
agora encorpado também com o ambiente virtual, algumas experiências mais
arrojadas começam a pipocar mundo afora. E isso é muito bom.
No meu entendimento, o atual cenário educacional nos remete a dois grandes
desafios: entender o novo paradigma do processo de aprendizagem e incluí-lo no
modelo educacional e, concomitantemente, tornar sustentável o modelo de
negócios necessário a torná-lo realidade.
O advento do livre acesso ao conteúdo proporcionado pela tecnologia, tornou
evidente o que todos já sabiam. Cada pessoa tem sua própria maneira de
aprender. Uns pesquisando sozinhos, outros trabalhando em grupo. Alguns com
tutoria, outros usando a criatividade. Somos diferentes. O grande desafio,
portanto, é tornar a educação “sob medida” uma realidade.
Experiências nesse sentido estão acontecendo e mostrando que isso é
possível. Partindo do pressuposto de que cada aluno tem necessidades diferentes
e aprende de maneira própria, o projeto School
of One[1],
desenvolvido numa parceria entre o governo americano e empresas de ponta no
segmento de tecnologia, tem proporcionado resultados de aprendizagem até 30%
acima da média dos modelos convencionais.
Do outro lado do planeta, a “Young
Foundation”, uma organização que se propõe apresentar um instrumental na
condução do pensamento, ação e mudança social no Reino Unido em áreas como a
educação, vem desenvolvendo o projeto denominado Escola Estúdio. Ele parte de constatações
concretas baseadas em pesquisas. Através delas, os educadores locais
constataram que um grande número de jovens:
·
Aprende melhor fazendo;
·
Aprende ainda mais, fazendo coisas “de verdade”;
·
E apresentam melhor rendimento quando
trabalhando em grupo.
Com o projeto ainda em fase de adaptações, a percepção dos alunos que
passaram pela experiência é de que, dessa maneira, o processo de aprendizagem é
mais motivador e mais estimulante. A escola passou a ser um lugar de desafios e
conquistas. Um lugar mais atraente e muito mais prazeroso, portanto.
O resultado é que, dois anos depois de implantado o projeto, os alunos
que estavam nos grupos de pior performance saltaram para o topo da lista e
engordaram o quartil mais alto.
Ainda no Reino Unido, a Steve
Jobs School tem trabalhado com a introdução de ferramentas tecnológicas
dentro das salas de aula de uma maneira contextualizada e eficaz.
Na Suécia, uma empresa que opera cerca de trinta escolas ameaça
revolucionar completamente o modelo convencional. Os centros docentes de Vittra não são escolas usuais. Essa rede
de escolas considera que o modelo educacional deve mudar completamente e, por
isso, mesmo propuseram acabar com as salas de aula. O objetivo é incentivar a
criatividade dos alunos e tornar concreto o fato de que qualquer lugar é bom
para se aprender.
Os alunos dessas escolas não são regidos pelos mesmos princípios que o
sistema educacional convencional, nem estão organizados em torno de temas e
lições de vida. Sua filosofia está comprometida com a tecnologia intensiva,
educação bilíngue e aprendizagem baseada na experiência. Para fechar, propõe um
sistema educacional capaz de recriar ambientes de aprendizagem baseadas na vida
real.
Embora essas e outras experiências estejam dando partida a uma mudança
de conceitos educacionais, é fundamental rever os paradigmas também no negócio
chamado escola. Nesse aspecto, o ano de 2013 introduziu uma nova realidade com
a qual, por anos, já sinalizávamos. As escolas entraram, definitivamente, numa
era de competição global. O tempo em que o seu concorrente era a escola ao
lado, meu caro gestor, está indo embora. Acredito que a grande “novidade” no
ambiente educacional são os MOOC’s – Massive Open Online Courses.
Essa modalidade introduz, definitivamente, a concorrência em escala
mundial. Tanto as escolas, quanto seus profissionais, estarão diante de fortes
adversários na arena de negócios e no próprio mercado de trabalho. O professor
da sua escola concorre agora com aquele profissional da Harvard, Yale, MIT...
Os MOOC’s colocam à disposição de pessoas do mundo inteiro cursos de
altíssimo nível a custos irrisórios ou, em sua maioria, gratuitos. E é aí que
surge a outra variável: sustentabilidade. Como deve ser o modelo de negócios
para sustentar esse novo tipo de empreendimento? Como concorrer com produtos
educacionais de alto valor agregado que nada custam e ainda tornar a escola
rentável?
Meus caros gestores e educadores sinto dizer-lhes que a chapa está
esquentando... que venha 2014!
* Comentário escrito para a edição especial da Revista Linha Direta/dez 2013
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quinta-feira, março 10, 2011
Futuro
Uma visão de futuro, para os pensadores...
Quem lida com educação, planejamento estratégico ou pretende criar um novo negócio que vá se perpetuar não pode deixar de olhar para o futuro. É lá que as coisas vão acontecer.
Nesse sentido, o blog Mundo Estranho, da Abril, publicou uma visão desse mundo, a partir da opinião de alguns especialistas. Selecionei abaixo essas considerações.
Ultralópolis
Conheça as principais mudanças previstas por especialistas e pesquisadores...
Arranha-espaço
Para uma superpopulação, superprédios. Além de apartamentos de vários tamanhos para abrigar centenas de milhares de pessoas, eles terão comércio, hospital, escolas, lazer e até fazendas. "Serão megacondomínios de 800 metros de altura, capazes de gerar energia e alimentos e reciclar água e lixo", diz Bernard Hunt, do Instituto Real de Arquitetos Britânicos. "Muita gente passará meses sem sair deles."
Vida no ar
Já rola em Hong Kong e vai se tornar padrão: grandes passarelas vão ligar os principais edifícios, compensando a falta de espaço. Haverá também pistas para automóveis e ônibus (mais raros do que hoje), trens, metrôs... e zepellins. "O transporte por dirigíveis só não se popularizou ainda por causa de acidentes que chocaram o público no começo do século 20", diz Joel Garreau
Ladrões aposentados
Boa notícia: você viverá mais. Hoje, 8% da população está acima dos 65 anos; em 2111, serão 24%. Notícia melhor ainda: isso deve diminuir a criminalidade, já que os jovens são os principais causadores (e vítimas) da violência. Mas ainda haverá bairros barra-pesada, principalmente nas megalópoles dos países pobres. A polícia vai agir na terra e no ar, contando com câmeras em todo lugar e robôs-vigias
Estradas inteligentes
O trânsito estará ainda mais caótico, com grandes engarrafamentos, pedágios urbanos e estacionamentos caríssimos. Boa velocidade, só nas vias superinteligentes entre as cidades. Segundo Robert Strattan, pesquisador da Universidade de Tulsa, nelas os veículos andarão a até 400km/h, a poucos centímetros uns dos outros, rastreados por radares e controlados pelo computador de bordo.
Vida sob a terra
Ninguém vai querer morar debaixo do solo, mas não vai dar para descartar esse espaço útil. Teremos shoppings conectados a estações de metrô, ciclovias e pistas de caminhadas em até dez andares de profundidade. Em pontos cruciais, elevadores irão direto do subsolo até o topo dos arranha-céus. Os japoneses já têm um projeto do gênero, a cidade subterrânea de Marinepolis.
Quintal é luxo
Os condomínios fechados ainda serão a melhor opção para os endinheirados. Segundo Bernard Hunt, "eles abrigarão, em média 500 mil pessoas, e mesmo assim preservarão todas as características dos atuais condomínios de alto padrão" - ou seja, isolamento, segurança e algum contato com a natureza. Como a maioria das pessoas trabalhará de casa, a distância dos grandes centros não será problema.
Chaminé forever
Cidades terão parques, carros não usarão mais petróleo e lares receberão energia renovável. Mesmo assim, ainda teremos uma nuvenzinha preta da poluição sobre nossas cabeças. "Ainda precisaremos de indústrias e os principais países desenvolvidos não conseguirão se livrar totalmente da dependência de carvão", prevê Garreau. Pelo menos, as fábricas ficarão em áreas mais isoladas.
Outras conclusões interessantes:• As migrações se tornarão mais intensas. Resultado: gente de todas as raças e origens farão parte do seu dia a dia.
• Nada de carros voadores: o futuro está mais para Minority Report do que para De Volta para o Futuro.
• Um projeto de bairro ecológico e 100% conectado à web deve ser inaugurado em 2015 na Índia.
• O futuro já começou! Tóquio já tem três projetos de megaprédios para 1 milhão de pessoas.
Fontes: Joel Garreau, pesquisador da Universidade George Mason; Bernard Hunt, consultor do Instituto Real de Arquitetos Britânicos; Robert Strattan, professor da Universidade de Tulsa e pesquisador de novos combustíveis; sites do IBGE e da ONU; livro E-topia: A Vida Urbana, Mas Não como a Conhecemos, de William J. Mitchell
http://mundoestranho.abril.com.br/geografia/como-serao-cidades-daqui-100-anos-620858.shtml
Quem lida com educação, planejamento estratégico ou pretende criar um novo negócio que vá se perpetuar não pode deixar de olhar para o futuro. É lá que as coisas vão acontecer.
Nesse sentido, o blog Mundo Estranho, da Abril, publicou uma visão desse mundo, a partir da opinião de alguns especialistas. Selecionei abaixo essas considerações.
Ultralópolis
Conheça as principais mudanças previstas por especialistas e pesquisadores...
Arranha-espaço
Para uma superpopulação, superprédios. Além de apartamentos de vários tamanhos para abrigar centenas de milhares de pessoas, eles terão comércio, hospital, escolas, lazer e até fazendas. "Serão megacondomínios de 800 metros de altura, capazes de gerar energia e alimentos e reciclar água e lixo", diz Bernard Hunt, do Instituto Real de Arquitetos Britânicos. "Muita gente passará meses sem sair deles."
Vida no ar
Já rola em Hong Kong e vai se tornar padrão: grandes passarelas vão ligar os principais edifícios, compensando a falta de espaço. Haverá também pistas para automóveis e ônibus (mais raros do que hoje), trens, metrôs... e zepellins. "O transporte por dirigíveis só não se popularizou ainda por causa de acidentes que chocaram o público no começo do século 20", diz Joel Garreau
Ladrões aposentados
Boa notícia: você viverá mais. Hoje, 8% da população está acima dos 65 anos; em 2111, serão 24%. Notícia melhor ainda: isso deve diminuir a criminalidade, já que os jovens são os principais causadores (e vítimas) da violência. Mas ainda haverá bairros barra-pesada, principalmente nas megalópoles dos países pobres. A polícia vai agir na terra e no ar, contando com câmeras em todo lugar e robôs-vigias
Estradas inteligentes
O trânsito estará ainda mais caótico, com grandes engarrafamentos, pedágios urbanos e estacionamentos caríssimos. Boa velocidade, só nas vias superinteligentes entre as cidades. Segundo Robert Strattan, pesquisador da Universidade de Tulsa, nelas os veículos andarão a até 400km/h, a poucos centímetros uns dos outros, rastreados por radares e controlados pelo computador de bordo.
Vida sob a terra
Ninguém vai querer morar debaixo do solo, mas não vai dar para descartar esse espaço útil. Teremos shoppings conectados a estações de metrô, ciclovias e pistas de caminhadas em até dez andares de profundidade. Em pontos cruciais, elevadores irão direto do subsolo até o topo dos arranha-céus. Os japoneses já têm um projeto do gênero, a cidade subterrânea de Marinepolis.
Quintal é luxo
Os condomínios fechados ainda serão a melhor opção para os endinheirados. Segundo Bernard Hunt, "eles abrigarão, em média 500 mil pessoas, e mesmo assim preservarão todas as características dos atuais condomínios de alto padrão" - ou seja, isolamento, segurança e algum contato com a natureza. Como a maioria das pessoas trabalhará de casa, a distância dos grandes centros não será problema.
Chaminé forever
Cidades terão parques, carros não usarão mais petróleo e lares receberão energia renovável. Mesmo assim, ainda teremos uma nuvenzinha preta da poluição sobre nossas cabeças. "Ainda precisaremos de indústrias e os principais países desenvolvidos não conseguirão se livrar totalmente da dependência de carvão", prevê Garreau. Pelo menos, as fábricas ficarão em áreas mais isoladas.
Outras conclusões interessantes:• As migrações se tornarão mais intensas. Resultado: gente de todas as raças e origens farão parte do seu dia a dia.
• Nada de carros voadores: o futuro está mais para Minority Report do que para De Volta para o Futuro.
• Um projeto de bairro ecológico e 100% conectado à web deve ser inaugurado em 2015 na Índia.
• O futuro já começou! Tóquio já tem três projetos de megaprédios para 1 milhão de pessoas.
Fontes: Joel Garreau, pesquisador da Universidade George Mason; Bernard Hunt, consultor do Instituto Real de Arquitetos Britânicos; Robert Strattan, professor da Universidade de Tulsa e pesquisador de novos combustíveis; sites do IBGE e da ONU; livro E-topia: A Vida Urbana, Mas Não como a Conhecemos, de William J. Mitchell
http://mundoestranho.abril.com.br/geografia/como-serao-cidades-daqui-100-anos-620858.shtml
quinta-feira, fevereiro 24, 2011
Marketing futurista
Um dia feito de vidro
Na época do marketing virtual, das redes sociais e da tecnologia, uma grande sacada é transformar a mensagem em algo subliminar. A Corning, empresa líder na fabricação de vidros especiais e cerâmica, nos mostra sua visão de futuro. E, entre as várias situações que apresenta, um elemento comum permeia cada cena: o vidro.
Está aí uma maneira suave de promover seu produto. e muito engenhosa também. Veja o vídeo e prepare-se para o que vem por aí.
Na época do marketing virtual, das redes sociais e da tecnologia, uma grande sacada é transformar a mensagem em algo subliminar. A Corning, empresa líder na fabricação de vidros especiais e cerâmica, nos mostra sua visão de futuro. E, entre as várias situações que apresenta, um elemento comum permeia cada cena: o vidro.
Está aí uma maneira suave de promover seu produto. e muito engenhosa também. Veja o vídeo e prepare-se para o que vem por aí.
quarta-feira, agosto 23, 2006
Tecnologia
Há uma boa dose de bits sem fio movendo um dos fenômenos atuais da tecnologia: o YouTube e a nova geração de serviços de vídeo online. De celulares equipados com câmeras que captam clipes inusitados do cotidiano a notebooks que fazem o upload instantâneo de vídeos em hotspots, o mundo wireless dá um tremendo gás para manter a interatividade da web 2.0.
A dupla câmera digital e notebook é justamente o aparato usado para manter um dos hits atuais de audiência do YouTube, o clipe "Where the Hell is Matt?". Durante três minutos e quarenta e dois segundos, o americano Matt Harding, de 29 anos, desfila pelos mais variados lugares do mundo. Detalhe: dançando de uma forma bem característica. Ele passou por 39 países, do Peru e Itália a Botsuana e Laos. Na cena acima ele está na Noruega.
Harding, que é desenvolvedor de games, resolveu tirar uma licença do trabalho para viajar durante seis meses. Brincalhão, ele costumava dançar de forma desengonçada no meio escritório para provocar os colegas de trabalho. Durante a viagem um amigo fez a proposta: "por que você não dança enquanto eu filmo?". Foi assim que Harding começou a fazer o clipe: dançava por cada lugar por onde passava.
Os filmes foram feitos com uma câmera digital Powershot, da Canon. "É suficientemente pequena para caber no meu bolso", disse Harding em entrevista à INFO de agosto, na matéria de capa que fala das oportunidades geradas pelo vídeo online para os profissionais de tecnologia. Harding foi editando seu clipe durante a viagem. Para isso, rodou o software Vega, da Sony, em seu notebook. Durante os seis meses, ele gravou mais de uma hora de imagens.
O sucesso do clipe no YouTube acabou chamando a atenção de um patrocinador, a marca de chicletes Stride e mostrou um novo modelo de negócios para os adeptos do site. O contrato, no entanto, proibe que Harding revele quanto dinheiro recebeu. Clique aqui para ver o clipe: http://www.youtube.com/watch?v=Pkh5opBp6K4. Fonte: Blog da Débora Fortes
Nosso Comentário: Com tantas possibilidades e experiências inovadoras de utilização da tecnologia, segmentos como o da Educação, por exemplo, mantêm as mesmas práticas de séculos atrás. O tradicionalismo no processo de ensino e aprendizagem, além da gestão das escolas e a postura dos professores, podem estar comprometendo o futuro de uma geração que nasceu em meio à tecnologia e dela fará uso intensivo quando adulta. Será que nossos jovens estão sendo preparados para atuarem nessa sociedade?
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